Mesa com Fabrício Corsaletti e Paula Fabrio, mediação de Renata Requião.
E o Drone que sobrevoou a Feira, monstrando essa super imagem da praça em Pelotas.
"Noite forte: Cerveja Coruja, L.C. Vinholes, Paulo Sandrini e João Gilberto Noll — em Madre Mia" Pelotas RS. (Lúcio Xavier)
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quinta-feira, 16 de outubro de 2014
Texto de Luiz Ruffato traça panorama da Literatura Brasiliera contemporânea. É sempre bom ser lembrado numa lista dos "principais nomes" , porque há escritor pra danar nessa chamada Geração 00. link pro texto todo: http://jopbj.blogspot.com.br/2014/02/alguns-apontamentos-sobre-literatura.html "Os jovens escritores, nascidos a partir de 1970, e conhecidos como a “geração 00”, começam agora sua trajetória. Ainda é cedo para formar uma opinião definitiva sobre suas obras, mas alguns nomes já se destacam. Abaixo, uma lista dos principais nomes, que estrearam entre 2000 e 2009: -Susana Fuentes(Rio de Janeiro, RJ): Escola de gigante. -Claudia Lage(Rio de Janeiro, RJ, 1970): A pequena morte e outras naturezas, Mundos de Eufrásia; -Ana Maria Gonçalves(Ibiá, MG, 1970): Um defeito de cor; -Paulo Sandrini(Vera Cruz, SP, 1971): O estranho hábito de dormir em pé, Códice d’incríveis objetos & Histórias de Lebesraum, Osculum obscenum, O rei era assim; -Whisner Fraga (Ituiutaba, MG, 1971): Seres & sombras, Coreografia de danados, As espirais de outubro, A cidade devolvida, Abismo poente, Sol entre noites; -Marcelo Moutinho(Rio de Janeiro, RJ, 1972): Memória dos barcos, Somos todos iguais nesta noite, A palavra ausente; -Carola Saavedra(Santiago, Chile, 1973): Do lado de fora, Toda terça, Flores azuis, Paisagem com dromedário; -Michel Laub (Porto Alegre, RS, 1973): Música anterior, O segundo tempo, O gato diz adeus, Diário da queda; -Luiz HenriquePellanda (Curitiba, PR, 1973): O macaco ornamental; -Verônica Sttiger (Porto Alegre, RS, 1973): O trágico e outras comédias, Gran Cabaret Demenzial, Os anões;
A primeira resenha do "Exposição das tripas", pelo jornalista Sandro Moser, da Gazeta do Povo. Como autor, o que posso falar somente é que gostei, e gostei porque Sandro mantém a distância necessária para a crítica, vale o livro. E reforça o lançamento de hoje à tarde, o que vale muito também.